Como ser grande na vida

Este artigo descreve as características de se tornar um herói.

Estamos falando de heroísmo. Grandeza. Aquele algo especial que ganha admiração, adoração e talvez até seu rosto em um selo postal.

Os heróis podem parecer desatualizados nesta era cínica em que parecemos gostar de destruir ícones.

Precisamos de heróis Que eles nos ensinem, nos cativem com suas palavras e atos, nos inspirem à grandeza. Cada um de nós - nós mesmos, nossos amigos, até mesmo nossos filhos - tem um potencial heróico. E há muito que podemos fazer para desenvolver essa grandeza inexplorada.

Retrato de um herói

Mesmo que nossos heróis pessoais sejam diferentes, todos nós compartilhamos uma visão comum do que é um herói. Na Temple University, o psicólogo Frank farley reuniu os traços de caráter que um herói deve ter.

Farley acredita que eles definem a essência do heroísmo. Nem todos os heróis têm tudo. Mas quanto mais você tem, melhor. Portanto, se você está procurando grandeza, seja em você mesmo ou em seus filhos, faria bem em cultivar estes aspectos da personalidade:

1) Coragem e força: um herói não é um covarde nem um desertor. Os heróis mantêm sua compostura - e até prosperam - na adversidade.

2) Honestidade: o engano viola nossa concepção de heroísmo.

3) Gentil, amoroso, generoso: Grandes homens podem lutar ferozmente por aquilo em que acreditam, mas são compassivos assim que a batalha termina - tanto para amigos quanto para inimigos. O General George S. Patton era um militar brilhante, mas seu status heróico foi afetado quando ele deu um tapa na cara de um de seus soldados. “O público americano se rebelou por causa disso”, diz Farley. "Ele não foi gentil com seus homens." Embora Patton ainda seja considerado um herói por muitos, ele nunca recuperou sua popularidade.

4) Habilidade, experiência, inteligência: Até agora, nosso herói arquetípico é corajoso, gentil, honesto - isto é, muito parecido com Forrest Gump. Mas Forrest fica aquém em uma medida: o sucesso de um herói é o resultado de seu talento e inteligência. Não é puro acaso, embora, por uma questão de modéstia, um herói possa atribuir suas realizações à sorte.

5) Presunção de riscos: “Embora muitas pessoas não corram riscos em suas próprias vidas, elas admiram o risco de outra pessoa”, diz Farley. Grande parte de sua pesquisa se concentrou em personalidades do tipo T - perpetuamente famintas por emoções. Franklin Delano Roosevelt, por exemplo, assumiu enormes riscos políticos ao desafiar as fileiras de seu próprio partido. Martin Luther King Jr. colocou sua vida em risco por causa de seus ideais.

6) Afetivo: admiração não basta, os heróis precisam conquistar nossos corações e mentes.